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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Reflexão final da unidade "Falhas e dobras"

A nossa professora ensinou-nos as falhas e dobras de uma forma muito esquemática e acho que consegui perceber porquê: quando andei a pesquisar informação para o meu blogue reparei que tudo isto é mais complexo. É necessário ter mais conhecimentos de física, principalmente a parte das forças, para aprofundarmos esta matéria.

Uma coisa que me fazia muita confusão antes de ver imagens reais era como, olhando para uma montanha, se conseguia distinguir o seu tipo de falha ou dobra pois é diferente olhar para um esquema ou para a realidade. Tinha dificuldades em distinguir… Mas depois de ter estudado melhor lá percebi.

As paisagens com falhas e dobras podem constituir um risco para a humanidade ao ponto de provocarem sismos, mas também podem ser consideradas maravilhas da natureza como na África do Sul a Table Mountain ou permitir realizar grandes desempenhos desportivos.

Em relação à parte da deriva continental acho que o cientista Alfred Wegener era um génio. Como é que ele conseguiu criar argumentos que mais tarde se vieram a comprovar que eram verdadeiros estando a tecnologia tão pouco evoluída na altura?

domingo, 9 de junho de 2013

Reflexão final da unidade "Os sismos"

Um sismo pode ser completamente destruidor e provocar muitos prejuízos, mas também pode levar à renovação de uma determinada região pois quando se reconstrói aquilo que foi destruído vai-se pensar de outra maneira ao ponto de tornar as coisas diferentes e melhores.

Por exemplo, o sismo de Lisboa foi muito destrutivo e levou a vida de muitas pessoas, mas será que apesar de tudo trouxe alguma coisa boa? Na minha opinião sim, pois a reconstrução da cidade seguiu um planeamento arquitetónico e ficou muito melhor.

Sobre esta matéria surgiram-me algumas questões:

Se atualmente não tivéssemos tantos conhecimentos científicos e ainda acreditássemos em lendas e ocorresse um sismo, o que faríamos? A quem atribuiríamos as “culpas”?

Porque é que os animais sentem primeiro os sismos que os humanos? Que característica especial os faz antecipar estes acontecimentos? Se também conseguíssemos prever os sismos da mesma forma, será que muitas das mortes podiam ser evitadas?

Durante a minha vida nunca tive a experiência de sentir um sismo, nem quero ter… Mas já ouvi relatos de familiares que sentiram abalos de pequena magnitude. Estando atualmente a maioria das pessoas bem informadas, será que, durante um sismo, com o pânico, conseguirão seguir as regras de segurança e salvarem-se? Até onde é que irá o limite da nossa calma que tanto nos recomendam manter nestas situações?

sábado, 20 de abril de 2013

Reflexão final da unidade "Os vulcões"

Os vulcões proporcionam-nos uma bela paisagem porém podem ser muito catastróficos pois, por vezes, destroem totalmente cidades ou outro tipo de povoações. Será que as pessoas não arriscam até ao limite as suas vidas e bens ao construírem as suas habitações e vias de comunicação perto de vulcões?

Será que as pessoas estão devidamente informadas sobre os sinais que os vulcões transmitem antes de entrarem em erupção? Será que a tecnologia se poderá desenvolver ao ponto de se conseguir prever com mais antecedência a erupção de um vulcão? Assim, talvez houvesse mais tempo para as populações se prepararem para uma evacuação perante a catástrofe iminente.

Durante esta unidade, por curiosidade, fiz uma pesquisa relacionada com a atividade vulcânica em Portugal. Em alguns sítios é referido que todos os vulcões em Portugal estão extintos, mas noutros é referido que alguns estão apenas adormecidos (inativos). Ficou-me então esta dúvida: Quando é que se considera que um vulcão está extinto?

Digo-vos que já tive oportunidade de estar bem perto de vulcões:
  • Em 2009 fui aos Açores e visitei a ilha do Pico (cujo vulcão é o ponto mais alto de Portugal), e as furnas na ilha de S. Miguel;
  • Em 2010, nas minhas férias grandes, fui à Costa Rica. Numa noite fizemos uma excursão para observar a atividade do vulcão Arenal e ficámos a dormir lá perto. Adorei esta experiência pois os quartos do hotel tinham uma parede envidraçada pela qual se via perfeitamente o vulcão.

sábado, 9 de março de 2013

Reflexão final da unidade "O interior da Terra"

Já sabemos que o Homem sempre teve uma imensa curiosidade em conhecer tudo o que o rodeia, por isso não me espanta que este assunto em particular tenha dado origem a tantas teorias, muitas delas baseadas na imaginação e crenças religiosas.

Isto porque, apesar da ciência e da tecnologia terem evoluído muito nos últimos séculos, não foi o suficiente para permitir que o Homem se deslocasse ao centro da Terra para ver “com os seus próprios olhos” como é que as coisas são. Para chegar ao limite do conhecimento que tem hoje, foi necessário recorrer a métodos indiretos.

É engraçado pensar que se pode ir à Lua mas não se pode entrar no nosso próprio planeta. Sim, porque, por muito que me custe, a “Viagem ao Centro da Terra” de Júlio Verne nunca se poderia ter realizado, nem por humanos, nem por máquinas, pois no estudo direto do interior da Terra, as máquinas utilizadas nas sondagens não resistem à temperatura nem à pressão que se verifica à medida que a profundidade aumenta.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Reflexão final da unidade "Os Biomas"

Ao virar de cada esquina, ou até mesmo em nossa casa, encontramos um ecossistema diferente. Um simples aquário, uma lagoa ou um buraco com formigas apresentam as suas condições e os seus seres vivos, que por mais ínfimos que sejam realizam as funções que lhes são destinadas.

Como seria viver em cada um dos diferentes ecossistemas? E se eu tivesse nascido num bioma diferente? Qual deles testaria mais o limite da minha resistência física? Temperaturas negativas ou muito elevadas? Polar ou deserto? Quais seriam então os meus interesses? Como é que eu ocuparia o meu tempo? Será que no deserto haveria facilidade de encontrar piscinas para eu nadar?

domingo, 9 de dezembro de 2012

Reflexão final da unidade "Células"

Nesta unidade, percorremos um longo caminho e chegámos ao limite da constituição de todos os seres vivos, a célula.
Esta foi uma unidade fantástica e o que eu achei mais divertido foi levar-me a pensar em milhares de questões que nunca me tinham ocorrido e sobre as quais fiquei sem resposta exata:
  • Quantas células existem num ser humano?
  • Existem mais células no nosso planeta que estrelas na Via Láctea?
  • Para a existência de vida, são necessárias variadas condições. Será então que noutros planetas existirão células?
Nesta matéria, tive uma dificuldade parecida com a que tive na unidade anterior: não se trata agora de grandes distâncias no Universo, mas sim de ínfimas dimensões da célula.

“As células estão para lá do limite da minha visão, pois não se conseguem observar a olho nu.”

Reflexão final da unidade "O Universo"

Hoje, a teoria da formação do universo do povo Boshongo dá-nos vontade de rir e temos grande admiração pelas teorias formuladas pelos grandes cientistas que, ao longo dos séculos, e com meios muito rudimentares, tentaram compreender os mistérios do universo.

Actualmente, consideramos a teoria do Big Bang como a mais provável, mas será que daqui a uns anos novas teorias surgirão?

Diverti-me imenso a trabalhar este assunto mas tive algumas dificuldades com a grandeza das distâncias e do tempo. Consigo entender que 30 minutos correspondem ao tempo que dura a viagem de minha casa à escola e que 300 Km correspondem à distância entre Lisboa e Porto…

Porém o que significará 15 anos-luz? E 13,7 mil milhões de anos?

“Estas distâncias e tempo ultrapassam o limite do meu entendimento!"

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O difícil é começar...

A professora de ciências desafiou-nos a criar um blogue individual que deveria conter a matéria a explorar nas aulas e algumas reflexões pessoais sobre os vários temas.

Fiquei muito entusiasmada com a ideia de criar o meu próprio blogue, perceber como é que funcionava e em que medida me poderia ajudar a tornar o estudo de ciências mais divertido, ao mesmo tempo que poderia partilhar ideias e informação convosco.

Tive logo muitas ideias: esquemas, imagens, vídeos, curiosidades e até alguns conteúdos de descontração (humor, adivinhas, etc.).

Porém, os dias foram passando, o 1º período está quase a terminar e o meu blogue não está atualizado. E pergunto-me: porquê?

Hoje em dia, como vocês também devem saber, temos imensas atividades: ir às aulas, estudar para os testes, atividades desportivas e musicais, leitura,... E também precisamos de tempo para estar com os nossos amigos, brincar, jogar computador,...TANTA COISA!

Mas descobri que há um "segredo" para conjugar tudo isto: organização do tempo.

Assim como tenho um horário definido para todas as outras atividades, também vou destinar uma parte do meu tempo para atualizar regularmente o meu blogue. Desta forma ultrapasso mais um dos meus limites: a capacidade de me organizar.